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terça-feira, 2 de agosto de 2011

A Lenda de Romeu e Julieta


Romeu e Julieta (no original em inglês Romeo and Juliet) é uma tragédia escrita entre 1591 e1595, nos primórdios da carreira literária de William Shakespeare, sobre dois adolescentes cuja morte acaba unindo suas famílias, outrora em pé de guerra. A peça ficou entre as mais populares na época de Shakespeare e, ao lado de Hamlet, é uma das suas obras mais levadas aos palcos do mundo inteiro. Hoje, o relacionamento dos dois jovens é considerado como o arquétipo do amor juvenil.


Romeu e Julieta pertence a uma tradição de romances trágicos que remonta à antiguidade. Seu enredo é baseado em um conto da Itália, traduzido em versos como A Trágica História de Romeu e Julieta por Arthur Brooke em 1562, e retomado em prosa como Palácio do Prazer por William Painterem 1582. Shakespeare baseou-se em ambos, mas reforçou a ação de personagens secundários, especialmente Mercúcio e Páris, a fim de expandir o enredo. O texto foi publicado pela primeira vez em um quarto de 1597 mas essa versão foi considerada como de péssima qualidade, o que estimulou muitas outras edições posteriores que trouxeram consonância com o texto original shakespeariano.


A estrutura dramática usada por Shakespeare—especialmente os efeitos de gêneros como a comutação entre comédia e tragédia para aumentar a tensão; o foco em personagens mais secundários e a utilização de sub-enredos para embelezar a história—tem sido elogiada como um sinal precoce de sua habilidade dramática e maturidade artística. Além disso, a peça atribui distintas formas poéticas aos personagens para mostrar que eles evoluem; Romeu, por exemplo, fica mais versado nos sonetos a medida que a trama segue.


Em mais de cinco séculos de realização, Romeu e Julieta tem sido adaptada nos infinitos campos e áreas do teatro, cinema, música e literatura. Enquanto William Davenant tentava revigorá-la durante a Restauração Inglesa, e David Garrick modificava cenas e removia materiais considerados indecentes no século XVIII, Charlotte Cushman, no século XIX, apresentava ao público uma versão que preservava o texto de Shakespeare. A peça tornou-se memorável nos palcos brasileiros com a interpretação de Paulo Porto e Sônia Oiticica nos papéis principais, e serviu de influência para o Visconde de Taunay em seu Inocência, também baseado em Amor de Perdição, de Camilo Castelo Branco, considerado o "Romeu e Julieta lusitano". Além de se mostrar influente no ultrarromantismo português e no naturalismo brasileiro,Romeu e Julieta mantém-se famosa nas produções cinematográficas atuais, notavelmente na versão de 1968 de Zeffirelli, indicado como melhor filme, e no mais recente Romeu + Julieta, de Luhrmann, que traz seu enredo para a atualidade.

Romeu e Julieta retrata a interação entre três proeminentes famílias em Verona:


Casa dos Capuletos


Capuleto é o patriarca da casa dos Capuletos.


Senhora Capuleto é a matriarca da casa dos Capuletos.
Julieta é a filha única dos Capuletos, já que seus irmãos morreram, e a protagonista feminina da peça.
Tebaldo é primo de Julieta, e sobrinho da senhora Capuleto.
A Ama é a confidente e ama de Julieta.
Pedro, Sansão e Gregório são os criados dos Capuletos.Governo
Príncipe Escalo é o Príncipe de Verona
Páris é um jovem nobre, parente do príncipe, e pretendente de Julieta.
Mercúcio é parente do príncipe e amigo de Romeu.

Casa dos Montecchios

Montecchio é o patriarca da casa dos Montecchios.

Senhora Montecchio é a matriarca da casa dos Montecchios.
Romeu é o filho único dos Montecchios, e o protagonista masculino da peça.
Benvólio é sobrinho de Montecchio e amigo de Romeu.
Abraão e Baltasar são os criados dos Montecchios.Outros
O Coro, que lê o prólogo.
Frei Lourenço é confidente de Romeu e franciscano.
Frei João é quem iria entregar a carta de Frei Lourenço para Romeu.
Um Boticário, que vende a poção fatal para Romeu.
Rosalina é uma personagem invisível, pretendente de Romeu antes dele conhecer Julieta.





A peça abre numa rua com o desentendimento entre os Montecchios e os Capuletos. O Príncipe de Verona intervém e declara que irá punir com morte as pessoas que colaborarem para mais uma briga de ambas as famílias. Mais tarde, Páris conversa com Capuleto sobre o casamento de sua filha com ele, mas Capuleto está confuso quanto o pedido porque Julieta tem somente treze anos. Capuleto pede para Páris aguardar dois anos e o convida a uma planejada festa de balé que será realizada na casa. A Senhora Capuleto e a Ama de Julieta tentam persuadir a moça a aceitar o cortejo de Páris. Após a briga, Benvólio encontra-se com seu primo Romeu, filho dos Montecchios, e conversa sobre a depressão do moço. Benvólio acaba descobrindo que ela é o resultado de um amor não-correspondido por uma garota chamada Rosalina, uma das sobrinhas do Capuleto. Persuadido por Benvólio e Mercúcio, Romeu atende o convite da festa que acontecerá na casa dos Capuletos em esperança de encontrar-se com Rosalina. Contudo, Romeu apaixona-se perdidamente por Julieta. Após a festa, na famosa "cena da varanda", Romeu pula o muro do pátio dos Capuletos e ouve as declarações de amor de Julieta, apesar de seu ódio pelos Montecchios. Romeu e Julieta decidem se casar.


Com a ajuda de Frei Lourenço - esperançoso da reconciliação das famílias através da união dos dois jovens - eles conseguem se casar secretamente no dia seguinte. Teobaldo, primo de Julieta, sentindo-se ofendido pelo fato de Romeu ter fugido da festa, desafia o moço para um duelo. Romeu, que agora considera Teobaldo seu companheiro, recusa lutar com ele. Mercúcio sente-se incentivado a aceitar o duelo em nome de Romeu por conta de sua "calma submissão, vil e insultuosa". Durante o duelo, Mercúcio é fatalmente ferido e Romeu, irritado com a morte do amigo, prossegue o confronto e mata Teobaldo. O Príncipe decide exilar Romeu de Verona por conta do assassinato salientando que, se ele retornar, terá sua última hora.Capuleto, interpretando erroneamente a dor de Julieta, concorda em casá-la imediatamente com o Conde Páris e ameaça deserdá-la quando ela recusa-se a se tornar a "alegre noiva" de Páris. Quando ela pede, em seguida, o adiantamento do casamento, a mãe lhe rejeita. Quando escurece, Romeu, secretamente, passa toda a noite no quarto de Julieta, onde eles consumam seu casamento.






No dia seguinte, Julieta visita Frei Lourenço pedindo-lhe ajuda para escapar do casamento, e o Frei lhe oferece um pequeno frasco, aconselhando: "… bebe seu conteúdo, que pelas veias, logo, há de correr-te humor frio, de efeito entorpecedor, sem que a bater o pulso continue em seu curso normal, parando logo…" O frasco, se ingerido, faz com que a pessoa durma e fique num estado semelhante a morte, em coma por "duas horas e quarenta".Com a morte aparente, os familiares pensarão que a moça está morta e, assim, ela não se casará indesejadamente. Por fim, Lourenço promete que enviará um mensageiro para informar Romeu — ainda em exílio — do plano que irá uni-los e, assim, fazer com que ele retorne para Verona no mesmo momento em que a jovem despertar. Na noite antes do casamento, Julieta toma o remédio e, quando descobrem que ela está "morta", colocam seu corpo na cripta da família.


A mensagem, contudo, termina sendo extraviada e Romeu pensa que Julieta realmente está morta quando o criado Baltasar lhe conta o ocorrido. Amargamente, o protagonista compra um veneno fatal de um boticário que encontra no meio do caminho e dirige-se para a cripta dos Capuletos. Por lá, ele defronta-se com a figura de Páris. Acreditando que Romeu fosse um vândalo, Páris confronta-se contra o desconhecido e, na batalha, o segundo dos dois assassina o outro. Ainda acreditando que sua amada está morta, ele bebe a poção. Julieta acaba acordando e, descobrindo a morte de Romeu, se suicida com o punhal dele, vendo que a poção do moço não possuía mais nenhuma gota. As duas famílias e o Príncipe se encontram na tumba e descobrem os três mortos. Frei Lourenço reconta a história do amor impossível dos jovens para as duas famílias que agora se reconciliam pela morte dos seus filhos. A peça termina com a elegia do Príncipe para os amantes: "Jamais história alguma houve mais dolorosa / Do que a de Julieta e a do seu Romeu."


Romeu e Julieta pertence a uma tradição de romances trágicos que remontam a antiguidade. Um desses romances é o da história de Píramo e Tisbe, da Metamorfoses de Ovídio, cujo enredo contém paralelos com a história de Shakespeare: os pais dos dois amantes detestam-se mutuamente, e Píramo acaba acreditando que Tisbe está morta. Tradutores contemporâneos deste poema narrativo muitas vezes referem-se ao enredo de Píramo e Tisbe como "o Romeu e Julieta da antiguidade". Os Contos Efésiosde Xenofonte de Efésios, escrito em meados do século III, também possui muitos elementos semelhantes ao da peça, incluindo a separação drástica dos protagonistas, e o frasco cuja bebida induz a um estado de morte aparente.
A versão mais recente conhecida do conto de Romeu e Julieta é a história de Mariotto e Gianozza porMasuccio Salernitano, no conto 33 de seu Il Novellino, publicado em 1476. Salernitano ambienta sua história em Siena e implanta algumas locações de sua própria vida nos eventos da história. A sua versão inclui elementos como o casamento secreto, o conluio do Frade, a briga que decorre do assassinato de um cidadão, o exílio de Mariotto, o casamento forçado de Gianozza, o frasco, e a mensagem crucial no final. Nesta versão, Mariotto é capturado e decapitado, enquanto Gianozza morre de tristeza.
Luigi da Porto adaptou essa história como Giulietta e Romeo e a incluiu em sua Historia novellamente ritrovata di due Nobili Amanti publicada em 1530, juntando o conto de Píramo e Tisbe com o Decamerão de Giovanni Boccaccio. Da Porto contribuiu muito para a concepção moderna, pois além de elaborar o nome dos amantes e de suas famílias rivais como Montecchi e Capuleti, colocou a localização da peça em Verona. Ele também criou personagens que hoje correspondem ao Mercúcio, ao Tebaldo e ao Páris de Shakespeare. Da Porto apresenta o seu conto como historicamente verdadeiro e alega que ele se passou na época de Bartolomeo II della Scala (um século antes de Salernitano). Os Montecchios e os Capuletos eram facções políticas do século XIII, mas a única ligação dissidente que ocorreu entre eles é a mencionada no Purgatório de Dante. Na versão de da Porto, Romeu toma o veneno e Giulietta se fere com o punhal do amado.

Como havia uma tendência entre os poetas e dramaturgos em publicar trabalhos baseados nas famosasnovelles italianas — os contos da Itália figuravam entre os mais populares do teatro da época - Shakespeare tomou vantagem dessa popularidade nas seguintes obras (todas derivadas de novellesitalianas): O Mercador de VenezaMuito Barulho Por NadaTudo Bem Quando Termina BemMedida por Medida, e Romeu e Julieta. O bardo inglês pode ter sido muito bem familiarizado com a coleção de contos de 1567 elaborada por William Painter, intitulado Palácio do Prazer, que inclui uma versão em prosa da história de Romeu e Julieta nomeada "The goodly History of the true and constant love of Rhomeo and Julietta". Antes dessas produções, contudo, em 1562 era publicado o poema narrativo A Trágica História de Romeu e Julieta de Arthur Brooke que, embora tivesse elementos intencionalmente ajustados para refletir alguns trechos do enredo de Tróilo e Créssida de Chaucer, é considerado uma tradução fiel da versão de Boaistuau.

Em 1554, Matteo Bandello publicou o segundo volume de seu Novelle incluindo a sua própria versão deGiulietta e Romeo. Bandello enfatiza a inicial tristeza de Romeu no início da peça e a contenda entre as famílias, além de introduzir na obra Benvólio e a Ama. O enredo produzido por Bandello foi traduzido para a língua francesa por Pierre Boaistuau em 1559 no primeiro volume de sua Histories Tragiques. Boaistuau adicionou moralidade e sentimento, e também um tanto de linguagem retórica nos diálogos das personagens da obra.
Acredita-se que Romeu e Julieta seja uma dramatização desta tradução de Brooke, e que Shakespeare segue o texto fielmente, acrescentando-lhe, contudo, maiores destaques para a maioria dos personagens secundários, especialmente a Ama e Mercúcio.Dido, rainha de Cartago e Herói e Líder — ambos os poemas escritos na época de Shakespeare pelo seu contemporâneo Christopher Marlowe — talvez tenham sido influências diretas para o texto de Romeu e Julieta, mesmo que o final de ambos tenha a atmosfera na qual as trágicas histórias de amor pudessem prosperar, ao contrário do final trágico da peça.



Romeu e Julieta é por vezes considerada uma obra sem temas, com a ressalva de que trata do amor entre dois jovens apaixonados. Estes dois jovens tornaram-se com o tempo a emblemática dos jovens amantes que são condenados pelo seu amor. Uma vez que o tema se apresenta de forma muito clara na peça, há uma grande exploração da linguagem e do contexto histórico por trás desse romance.] Em seu primeiro encontro, Romeu e Julieta utilizam uma forma de comunicação recomendada por muitos autores críticos da época de Shakespeare: a metáfora. Usando metáforas de santos e pecados, Romeu teve a oportunidade de testar os sentimentos que Julieta nutria por ele de uma forma não-ameaçadora. Esse método estilístico era recomendado pelo diplomata e cortesão italiano Baldassare Castiglione (cujas obras haviam sido traduzidas para o inglês da época).Castiglione lembra que, se um homem utiliza uma metáfora como um convite, a mulher pode fingir que ela não entendeu o que ele disse, e então ele poderia recuar sem perder a honra. Julieta, no entanto, participa da metáfora de seu amado e colabora para seu desenvolvimento, expandindo-a. Metáforas religiosas como "santuário", "peregrino" e "santo" se encontravam na moda poética da época e eram consecutivamente mais suscetíveis de serem compreendidas como algo romântico, ao invés de bobagens ou blasfêmias, como o conceito de santidade ficou associada tempos depois através do Catolicismo. Mais tarde, Shakespeare remove as alusões mais audazes que ele encontrou na história de Romeu e Julieta de Brooke, como uma acerca da ressurreição de Cristo.

Indiscutivelmente, Shakespeare relaciona sexo e amor com a morte. Por exemplo: ao longo da história, tanto Romeu como Julieta, assim como as outras personagens, a personificam como um acontecimento sombrio, frequentemente equiparando-a com o Erotismo: ao descobrir a morte (falsa) de Julieta, por exemplo, Capuleto diz que sua filha foi "desflorada", uma alusão simples para o fim da virgindade feminina.Julieta também compara Romeu com a morte de forma erótica e, mesmo antes de seu suicídio, ela se apossa do punhal de Romeu e diz: "Oh! sê bem-vindo, punhal! Tua bainha é aqui. Repousa aí bem quieto e deixa-me morrer."

Na famosa cena do terraço, Shakespeare coloca Romeu ouvindo por acaso o solilóquio de Julieta, embora na versão de Brooke a declaração da moça é feita sem ninguém escutar. Ao aproximar Romeu na cena para escutar sua amante, Shakespeare quebra com a sequência tradicional da corte: normalmente, as mulheres eram obrigadas a serem tímidas e modestas para se certificarem que seus pretendentes eram sinceros para com elas. A quebra (intencional) dessa regra serve apenas para adiantar um pouco o enredo teatral, contudo. Os amantes são capazes de pular a parte das declarações de amor e passar a falar de sua relação—como quando decidem se casar depois de se conhecerem em apenas uma única noite. Se nos focarmos na cena final do suicídio, podemos perceber uma contradição na mensagem: na religião católica, os suicidas eram condenados para viverem e amargarem no inferno; porém, existia também o conceito de que, se morressem através da "Religião do Amor", ao lado de seu amor, estariam unidos com ele no paraíso. Portanto, o amor entre Romeu e Julieta parece expressar a "Religião do Amor", em vez de expressar a visão católica. Outro ponto interessante de ressaltar é que, embora o amor de ambos seja passional, ele só se consumou no casamento, o que os impede de perder a simpatia do público.


Web site da última imagem

iglesiasrafael.wordpress.com

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Jesus E Madalena: Evidências do Casamento de Jesus e Maria Madalena




Vitral, retratando Jesus com Maria Madalena grávida  (Igreja Católica de Kilmore, Dervaig, na Escócia).



Antes de ler a matéria na íntegra, assista ao vídeo abaixo, preparado por mim, para resumir a ideia central do artigo. Para enriquecer sua pesquisa, logo após, você poderá clicar no link Continue lendo, na continuação da matéria, abaixo da imagem abaixo. Mas, não deixem de assistir ao vídeo seguinte:


(Créditos do texto e pesquisa, bem como das imagens: Rodapé do post)
Na parte de baixo deste vitral há uma inscrição:
“Maria escolheu a parte boa, a qual não lhe será tirada.”
Nesse versículo (Lucas 10,42),  o evangelista está se referindo à Maria de Betânia, quando Marta se queixa com Jesus por Maria ter lhe deixado os serviços domésticos e então Jesus responde:
“Marta, Marta, andas muito inquieta e te preocupas com muitas coisas; no entanto, uma só coisa é necessária; Maria escolheu a parte boa, que não lhe será tirada.”
Isso revela claramente que Maria Magdalena e Maria de Betânia são a mesma pessoa , Betânia é o local de nascimento e Magdala é um título, assim como: “Primeira Dama”. A palavra Magdala de Maria, não diz respeito a sua cidade de origem, mas sim, a palavra hebraica Migdal (מגּדּלּ), que significa Torre. Desta forma: Maria, chamada Torre (correspondente ao posto mais alto), indica sua posição na comunidade como: Rainha.
Quadro do pintor renascentista Fra Angélico:
A Matriarca sentada em um TRONO em forma de TORRE (Migdal) faz referencia a sua posição na comunidade como rainha.
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No ano de 591 o papa Gregório I ( Gregório Magno 590-604), fez um sermão de páscoa declarando que Maria Madalena e Maria de Betânia eram a mesma pessoa.
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Lucas cap 8:
Maria, chamada Magdalena* é citada como uma das mulheres que acompanhavam Jesus.
*Obs: Maria, é chamada Migdal (Torre), da mesma forma que Simão, é chamadoPedro ou Kefah (Pedra) – Mateus 10,2 e Marcos 3,16. Também João e seu irmão Tiago são chamados Boanerges (filhos do trovão) – Marcos 3,17; e Saulo é também chamado Paulo – Atos 13,9.
Era costume dar títulos aos apóstolos.
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No Jantar em Betânia (Mateus 26,6-13 ; Marcos 14,3-9 ; João 12,1-8), Maria de Betânia, A Torre (Migdal), unge Jesus para o sepultamento, função que era designada às esposas. Como Maria poderia ter assumido essa função se não fosse sua esposa?Um jovem solteiro, que fosse sepultado, deveria ser ungido por sua mãe.
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Esposa unge marido condenado:
“Jesus disse: Por que molestais esta mulher? É uma ação boa o que ela me faz. Pobres vos tereis sempre, a mim, porem nem sempre tereis. Derramando o perfume em meu corpo, ela o fez em vista a minha sepultura” (Mateus 26: 10-12)
“Deixai-a. Por que a molestais? Ela fez uma boa obra. Pobres vos tereis sempre, a mim, porem nem sempre tereis. Ela fez o que pode: embalsamou-me antecipadamente o corpo para a sepultura.” (Marcos 14:6-8)
“Jesus disse: Deixai-a; ela guardou* este perfume para o dia de minha sepultura”(João 12:1-8)
*OBS: No ritual de casamento pelo qual Jesus passou, de acordo com Margaret Starbird em seu livro “Maria Madalena – A mulher do vaso de alabastro”, a esposa ungiria seu marido no dia do seu casamento e GUARDARIA o restante do Nardo (não era qualquer oléo) para ungir o corpo do marido para a sepultura.
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Por que Maria de Betânia não estava usando véu quando ungiu Jesus?
João 11,1-2:
“Lázaro caiu doente em Betânia, onde estavam Maria e sua irmã Marta. Maria era quem ungira o Senhor com óleo perfumado e lhe enxugara com seus cabelos.”
Assim como as mulheres muçulmanas fazem, as judias naquela época também usavam véu cobrindo os cabelos, e pela moral judaica as mulheres só poderiam mostrar seus cabelos para os homens de sua família como: seu pai, irmãos, maridoe filhos!!!
Jesus era uma autoridade: Senhor, Mestre, Rabino: se Ele não fosse esposo de Maria seria um grande desrespeito ela lhe aparecer com os cabelos a mostra!!!

Em muitas imagens Maria Magdalena aparece com o vaso de alabastro que no Jantar em Betânia, Maria de Betânia usou para ungir Jesus (Jo 12,1-18). Nestas imagens acima, assim como em muitas outras imagens, ela é retratada com um frasco de ungüento (ou vaso de alabastro) nas mãos.
Ascenção de Jesus em Betânia
Lucas 24,50:
“Depois os levou para Betânia e, levantando as mãos, os abençoou. Enquanto os abençoava, separou-se deles e foi arrebatado ao céu.”
Assim como no jantar seis dias antes da páscoa, Jesus também ascendeu ao céu na cidade de Betânia, cidade de Maria de Betânia – a Torre, ou seja, Magdalena. Porque Jesus teria escolhido esta cidade para estar em momentos tão importantes de sua vida?
Seria o lar de Jesus e sua família em Betânia?
Após casado, Jesus pode ter se mudado para Betânia, onde foi morar com sua esposa, e, sua nova residência pode ter sido estabelecida junto com seus novos parentes: sua esposa e cunhados Lázaro e Marta.
Como pregador, Jesus percorria as cidades de Israel, pregando sua Boa Nova, mas sempre voltava à Betânia, como em Mateus 21,17. Por esta razão teria voltado novamente à Betânia antes da páscoa e depois de sua ressurreição onde ascendeu ao céu.
Evangelho segundo Felipe:
Par.32: “Três eram as que caminhavam sempre com o Senhor: sua mãe Maria, a irmã desta e Madalena, a quem se designa como sua companheira…”
Par.55: “A companheira de Cristo é Maria Madalena…”
(De acordo com historiadores e arqueólogos a palavra companheira, no hebraico e no aramaicosignifica esposa.)

O celibato está em desacordo com as Leis Divinas na Bíblia!!
Gênesis 1,27: “Deus criou o homem à sua imagem; (…), os criou homem e mulher. Deus os abençoou, dizendo: Frutificai e multiplicai-vos!!”
Gênesis 2,18: “O Senhor Deus disse: ‘Não é bom que o homem esteja só; vou lhe dar uma auxiliar que lhe seja adequada.’ “
Gênesis 2,22: “O Senhor Deus fez a Mulher e a levou para junto do Homem.”
Gênesis 2,24: “Por isso o Homem deixa seu Pai e sua Mãe para unir-se à sua mulher.”
Gênesis 9,1: “Sede fecundos, multiplicai-vos e enchei a terra.”
O celibato imposto pela Igreja é baseado apenas em 1 Coríntios cap. 7. Mas, no mesmo capítulo (1 Coríntios 7, 25), o próprio apóstolo Paulo diz: “respeito das pessoas virgens, não tenho mandamento do Senhor.
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Epístola aos Efésios capítulo 5:
28 Assim devem os maridos amar a suas próprias mulheres, como a seus próprios corpos. Quem ama a sua mulher, ama-se a si mesmo.
29 Pois nunca ninguém aborreceu a sua própria carne, antes a nutre e preza, como também Cristo à igreja;
30 porque somos membros do seu corpo.
31 Por isso deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e se unirá à sua mulher
e serão os dois uma só carne.
33 Todavia também vós, cada um de per si, assim ame a sua própria mulher como a si mesmo, e a mulher reverencie a seu marido.
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PALAVRAS DO PRÓPRIO JESUS:
Mateus 19,4-5:
“Não lestes que o criador no começo, fez o homem e a mulher e disse: por isso o homem deixará seu pai e sua mãe e se unirá a sua mulher e os dois formarão uma só carne?”
Mateus 4,23:
“Jesus percorria toda Galileia, ENSINANDO NAS SUAS SINAGOGAS e pregando o evangélho do reino…”
Pela Lei Judaica, para exercer o rabinato (ser Rabino, um Mestre) o homem precisa ser casado! Essa é a tradição judaica desde os primórdios , é assim até os dias de hoje.
Só os Rabinos podem pregar nas Sinagogas, da mesma forma que só os padres podem celebrar missas. Logo, se “Jesus ensinava nas suas sinagogas”, como afirma o Evangelho de Mateus, isso significa que Jesus era um rabino e era casado!
***
2ª Epístola de João, cap. 1:
“O ancião à senhora eleita (Madalena), e a seus filhos, aos quais amo na verdade, e não somente eu, mas também todos os que têm conhecido a verdade…”***
Sêlo Rosa-Cruz de Martinho Lutero
A Rosa é o símbolo de Maria Madalena, e a Cruz de Jesus Cristo Rei.
(A rosa de cinco pétalas está relacionada com a estrela de cinco pontas que simboliza o sagrado feminino)
Martinho Lutero foi o padre alemão que deu início ao movimento protestante em 1517. Ele descobriu que Jesus foi casado com Madalena, que Maria mãe de Jesus não foi sempre virgem e que Jesus teve irmãos (e muitas outras coisas).
Por isso, Lutero abandonou o celibato e casou-se em 1525.
Sara, a filha.
Contam que Maria Madalena com seus filhos e outros discípulos com José de Arimatéia fugiram para Alexandria no Egito, onde nasceu sua filha Sara. Depois rumaram para a França.
Seu centro de culto é a cidade de Saintes-Maries-de-la-Mer, na França, onde ela teria chegado junto com Maria Jacobina ou Jacobé, irmã de Maria, mãe de Jesus, Maria Salomé, Maria Madalena, Marta, Lázaro e Maximinio. Eles teriam sido jogados no mar em um barco sem remos nem provisões, e Sara teria rezado e prometido que se chegassem a salvo em algum lugar ela passaria o resto de seus dias com a cabeça coberta por um lenço. Eles depois disso chegaram a Saintes-Maries (França), onde algumas lendas dizem, foram amparadas por um grupo de ciganos.
A igreja proibiu, com ameaça de morte (inquisição), que se falasse de Madalena como esposa de Jesus e de seus filhos, por isso, tiveram que inventar que Sara teria sido uma escrava de José de Arimatéia. Posteriormente, o povo cigano adotou Saracomo sua santa padroeira.
Ela é conhecida como Sara Kali – padroeira dos ciganos, A imagem de Santa Sara fica na cripta da igreja de Saint Michel, onde estariam depositados seus ossos. Fontes variam: se sua canonização consta de 1712, ou se é uma santa regional. Sua festa é celebrada nos dias 24 e 25 de maio, reunindo ciganos de todo o mundo.
Sua imagem é coberta de lenços, sendo ela uma protetora da maternidade. Mulheres (Romi) que não conseguem engravidar e mulheres que pedem por um bom parto, ao terem seus pedidos atendidos, depositam aos seus pés um lenço (diklô). Centenas de lenços se acumulam aos seus pés.
As pessoas fazem todo tipo de pedido para Santa Sara, por sua fama de atender todos os que depositam verdadeira fé nela. Mas perseguirá os opressores, os racistas, aqueles que vão contra seus protegidos prímevos, que são os ciganos. Santa Sara é a santa dos desesperados, dos ofendidos e dos desamparados.
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O Rei dos Judeus era um profeta:
O próprio Jesus afirma que é um PROFETA em algumas passagens dos evangelhos. Quando está em sua cidade de Nazaré, e sofre devido a falta de fé de seus vizinhos e parentes, é criticado e faz poucos milagres, Ele afirma:
“É só em sua pátria e em sua família que um PROFETA é menosprezado” (Mateus 13,57)
“Um PROFETA só é desprezado na sua pátria, entre seus parentes e na sua própria casa.” (Marcos 6,4)
“Em verdade vos digo: Nenhum PROFETA é bem aceito em sua pátria.” (Lucas 4, 24)
*Observem que Jesus disse: “UM PROFETA é desprezado em sua pátria…” se referindo a sí mesmo, pois estava em sua cidade, onde não conseguiu obter o mesmo êxito que nas demais cidades da Judeia.
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Os outros profetas também conduziram grandes milagres, como Elias que ressuscitou o filho da viúva de Sarepta, venceu 450 profetas de Baal, etc. E Moisés que sob o comando de Deus, enfrentou o faraó do Egito, tirou o povo da escravidão, comandou as 7 pragas do Egito, abriu o Mar Vermelho, tirou água de pedra, fez cair maná dos céus, recebeu as tábuas da lei, levou o povo hebreu do Egito até a terra prometida de Canaã, etc.
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Jesus, Rei dos Judeus, foi, sem dúvida nenhuma, o maior dos profetas. Sua fé incomensurável e sua forte ligação com Deus lhe atribuíram faculdades e dons maravilhosos, fazia milagres extraordinários que impressionavam multidões.
Deuterônimos 18,17-18-19:
E o Senhor disse-me: “Está muito bem o que disseram; Eu lhes suscitarei um PROFETA como tu dentre teus irmãos: pôr-lhe-ei minhas palavras na boca, e Ele lhes fará conhecer as minhas ordens. Mas o que recusar ouvir o que Ele disser de minha parte, pedir-lhe-ei contas disso!”
Rei e Profeta:
Mateus 21,10-11:
“Quando Ele entrou em Jerusalém, alvoroçou-se toda cidade, perguntando: “Quem é este?” A multidão respondia: “É Jesus, o PROFETA de Nazaré da Galiléia.”
Lucas 19,38:
“E diziam: “Bendito o REI que vem em nome do Senhor!”
João 12, 13:
“Saíram -lhe com ramos e palmas exclamando: “Hosana! Bendito o que vem em nome do Senhor, O REI DE ISRAEL!”
A DIFERENÇA ENTRE JESUS E JOÃO, O BATISTA:
Segundo arqueólogos e historiadores, João Batista pertencia a uma ceita de eremitas que eram os ÚNICOS que praticavam celibato (o que não era bem visto pelos judeus em geral) , eles seguiam comportamentos específicos: obedeciam regras e normas diferentes dos outros judeus, além de não casarem, também rejeitávamos os pecadores, as mulheres e os enfermos; faziam uma dieta insípida eNÃO BEBIAM VINHO!
Estes fatos demonstram que Jesus não podia pertencer a mesma seita que João Batista, logo, não poderia ser celibatário!!!
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Mateus 11,18-19 e Lucas 7,33-34:
“Pois veio João Batista, que nem comia pão, nem bebia vinho, e dizeis: ele esta possuído do demônio. Veio o Filho do Homem que come e bebe, e dizeis: Eis um comilão e bebedor de vinho, amigo dos publicanos e pecadores.”
Marcos 1,6:
“João andava vestido de pelo de camelo e trazia um cinto de couro de em volta dos rins, e alimentava-se de gafanhotos e mel silvestre.”
Nestas passagens dos evangelhos, ficam bem claras as diferenças de comportamento entre Jesus e o eremita João Batista!
A arqueóloga e historiadora Fernanda Camargo-moro em seu livro “A arqueologia de Madalena” afirma que as regras da comunidade eremita de João Batista estão muito bem documentadas segundo Flávio Josefo – História dos Judeus.
O CÓDIGO DOS TEÓLOGOS CATÓLICOS:
No dia dedicado pela igreja à Stª Maria Madalena (dia 22/07), ela está relacionada no CALENDÁRIO LITÚRGICO com 4 leituras escolhidas por teólogos católicos:
->Cântico dos Cânticos 3,1-4ª
->2Corintios 5,14-17
->Salmos 62
-> João 20,1-2.11-18.
A 1ª Leitura, Cântico dos Cânticos 3,1-4, está no Antigo Testamento, entre os Cânticos de Salomão. Encontramos a seguinte definição na Introdução aos Livros do Antigo Testamento das bíblias católicas para Cântico dos Cânticos:
“Uma coleção de poemas, originariamente, destinados ás solenidades nupciais” (Solenidades nupciais significam cerimônias de casamento).
Observe o que está escrito em Cântico dos Cânticos 3,1-2:
¹”Durante a noite, em meu leito (ou minha cama!!), procurei aquele que meu coração ama; procurei-o sem encontrá-lo.”
²”Vou levantar-me e percorrer a cidade, as ruas e praças, em busca daquele que meu coração ama; procurei-o sem encontra-lo.”
Na segunda leitura, em 2 Corintios 5,16 está escrito:
“Por isso, nós daqui em diante a ninguém conhecemos de modo humano*. Muito embora tenhamos considerado Cristo desta maneira, agora já não o julgamos assim.” ( * Humano -> lit. segundo a carne).
Na terceira leitura em Salmos 62,2 está escrito:
“Ó Deus, vós sois meu Deus, com ardor vos procuro. Minha alma está sedenta de Vós, e minha carne por vós anela como terra árida e sequiosa, sem água.”
A última leitura, João 20, é a única que fala claramente de Madalena no dia da ressurreição.
Se Maria Madalena tivesse sido apenas uma simples discípula de Jesus, por que os teólogos católicos, nestas escolhas litúrgicas, a associam com estes poemas destinados a cerimônias de casamento judaicas e a textos que fazem claras referências à um lado carnal de Jesus?
Glossário:
Liturgia: Conjunto de práticas e elementos religiosos instituídos por uma igreja para prestar culto à Deus. (ou aos Santos)
Fonte: Dicionário Caldas Aulete
Calendário: Tabela que registra dias do ano, divididos em semanas e meses. Conjuntos de datas previstas para determinados compromissos, eventos, etc.
Fonte: Dicionário Caldas Aulete
Calendário litúrgico católico: Calendário em que estão registrados os dias dos santos católicos. Cada dia do ano corresponde a um Santo, para cada santo são relacionadas as leituras litúrgicas correspondentes.
Leituras litúrgicas: Versículos bíblicos determinados pela igreja, que estão relacionados com os santos correspondentes ou com outro elemento religioso.
Analisando os versículos de Ct 3,1-4a:
1- “Em meu leito, durante a noite, busquei o amor de minha vida; procurei-o, e não o encontrei.”
Somente a esposa estranharia a ausência do Esposo em seu leito (cama), durante a noite.
2 – “Vou levantar-me e percorrer a cidade, procurando pelas ruas e praças, o amor de minha vida: procurei-o e não o encontrei.”
A esposa, não encontrando seu esposo deitado a seu lado, resolve levantar-se de seu leito à noite para procurá-lo pela cidade.
3 – “Encontraram-me com GUARDAS que faziam a ronda pela cidade: “Vistes porventura o amor de minha vida?”
Os guardas simbolizam os soldados romanos que guardavam a entrada do sepulcro de Jesus.
4 – “E logo que passei por eles, encontrei o Amor de minha vida“.
Simboliza o encontro de Maria Madalena e Jesus no dia da “Ressurreição”.
Cântico dos Cânticos é:
–>> uma coleção de poesias, de gosto oriental, declamadas nas festas de casamento. Enaltece a sublimidade e a fidelidade do amor dos esposos. Os israelitas viam no casamento um modo de Deus manifestar sua amizade para com o povo, fazendo o Povo de Deus perpetuar-se e distender-se.
O amor humano, sublimado no casamento, tornou-se o símbolo, do grande amor que Deus tem para com a alma de cada pessoa.”
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Última Ceia com Maria Madalena
do pintor renascentista espanhol Juan de Juanes (1500 – 1579)

Para evitar que as pessoas acreditassem que a mulher ao lado de Jesus era o Apóstolo João afeminado, Juan foi muito esperto, pintou dois quadros: este é com Madalena usando um vestido vermelho (cor de sangue), na frente do casal há um nó na toalha da mesa pra enterder que os dois estão “amarrados” (comprometidos, casados) e a mesa redonda faz lembrar os cavaleiros da távola redonda em busca do Santo Graal.
Última Ceia com o apóstolo João de Juan de Juanes.
Este outro quadro é com o apostolo João, veja a diferença!!!!Dessa forma Juan de Juanes acabou com as dúvidas!
Quadro Santa Ceia de Leonardo Da Vinci
Observa-se que a roupa vermelha cor de sangue forma o V (cálice) do Graal. Vermelho de sangue + V (cálice) do Graal é o símbolo do Sang Real. A figura também forma um M de Madalena ou de Matrimônio.
Imagem formada pela sobreposição de uma imagem invertida do quadro Santa Ceia de Da Vinci sobre a outra normal (descoberta feita por um especialista em computação) .
Esta a imagem de uma mulher com um bebê no colo, que surge na sobreposiçãodo quadro Santa Ceia de Da Vinci, colocando uma imagem do quadro invertida sobre a outra.
Essa é a imagem de um templário, que surge na sobreposição do quadro Santa ceia de Da Vinci quando invertida e colocada sobre outra.
Santa Ceia de Da Vinci, a imagem de Madalena quando transposta para o outro lado de Jesus se encaixa perfeitamente!
Observe: ela está grávida nesta imagem de George de La Tour!
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Outro quadro de Maria Madalena grávida com o frasco de alabastro, do famoso pintor Botticelli (Grão-Mestre do priorado de Sião), de 1467.
Escultura antiga em estilo barroco. Observe a figura da mulher com a cabeça sobre o colo de Jesus.
Maria Madalena Grávida: Notre Dame – Paris
Pequena Sereia, desenho da Disney, é inspirado no signo da Rosa, que simboliza Maria Madalena. Seus cabelos vermelhos parecem as pétalas e a calda verde o caule. Nesta cena, aparece a Pequena Sereia olhando para o quadro de Madalena do pintor Georges de La Tour.
Walt Disney era membro da Ordem De Molay (Jacques De Molay foi grão mestre da Ordem dos Cavaleiros Templários, morreu na fogueira da inquisição católica no dia 11 de março de 1314)
Walt Disney teria sido também um membro do Priorado De Sião?
Pintura do renascentista Fra Angélico, Maria Madalena tem em uma mão o vaso de alabastro e do outro lado, no colo, uma menininha com um vestidinho cor-de-rosa, sua filha Sara.

Créditos:
http://ebraelshaddai.wordpress.com/2009/01/20/evidencias-do-casamento-de-jesus-e-maria-madalena/